Cap 1 - Prólogo
A luz do sol já entrava pela janela, mas eu me recusava a abrir os olhos. Era domingo, e eu tinha muito o que fazer. Quando eu finalmente criei coragem pra abri-los, a luz os cegou, e então eu pisquei algumas vezes enquanto o mundo a minha volta estava embaçado. Olhei para o lado afim de ver que horas eram e lá estava: uma tulipa. Uma tulipa vermelha e solitária que se destacava no pequeno vaso preto. Isso tinha um nome. E era como eu chamava minha felicidade: Matheus. Todos os domingos ele acordava antes de mim, colhia uma flor do nosso jardim e colocava no vaso. A explicação que ele me dava era de que ele queria por um pouquinho de beleza e cor em todo ínicio de semana. E ele faz isso todos os domingos desde que nos casamos. E já fazem 7 anos! Olhando aquela flor, eu me levantei para tomar um banho e lá estava a toalha dele colocada de qualquer jeito na bancada (como ele sempre fazia). Uma batida na porta tirou-me do mar de pensamentos.
- Amor? - Uma voz abafada saiu de trás da porta.
-Não. Sou o alien que engoliu sua esposa!
Ele abriu a porta e entrou no box. Me abraçou e disse:
-Então é o alien mais lindo que já vi – riu.
- A é? Mais que aquela tal de Suzanna? – fiz uma cara de brava.
-Ah, mas ela não é um alien! – sorriu, aquele sorriso bobo que sempre fazia meu coração disparar.
-Aff! – Dei um soco em seu braço e ele desatou a rir.
-Você sabe que eu estou brincando Lylu. – falou olhando nos meus olhos a procura de respostas. E eu sorri em resposta.
-Posso terminar meu banho? Pois você já tomou dois – olhei para suas roupas molhadas, ele era louco mesmo...
- Amor? - Uma voz abafada saiu de trás da porta.
-Não. Sou o alien que engoliu sua esposa!
Ele abriu a porta e entrou no box. Me abraçou e disse:
-Então é o alien mais lindo que já vi – riu.
- A é? Mais que aquela tal de Suzanna? – fiz uma cara de brava.
-Ah, mas ela não é um alien! – sorriu, aquele sorriso bobo que sempre fazia meu coração disparar.
-Aff! – Dei um soco em seu braço e ele desatou a rir.
-Você sabe que eu estou brincando Lylu. – falou olhando nos meus olhos a procura de respostas. E eu sorri em resposta.
-Posso terminar meu banho? Pois você já tomou dois – olhei para suas roupas molhadas, ele era louco mesmo...